Biografia

Paula Santoro é mineira de Belo Horizonte. Ela traz suas raízes em sua música, que tem grande influência do Clube da Esquina. Além dos 6 álbuns solo já lançados, sua discografia inclui colaborações em gravações de Guinga, Arthur Verocai, Mário Adnet, Bianca Gismonti, Eduardo Neves e outros. Em seu sétimo álbum, Sumaúma, Paula conta com a participação de João Bosco, João Donato, Toninho Horta, Arthur Verocai e Raul de Souza.

Paula já dividiu estúdio ou palco com grandes nomes da música popular brasileira, como: Alcione (homenagem a Ary Barroso em Londres|UK), Chico Buarque, Milton Nascimento, Edu Lobo, Nana Caymmi, Guinga, Toninho Horta, Lô Borges, Flávio Venturini, Ângela RoRo e Joyce. Seus álbuns têm recebido excelentes críticas no Brasil e no exterior (Europa, Estados Unidos e Ásia). A sua carreira internacional inclui atuações nos EUA, Europa (França, Inglaterra, Portugal, Espanha, Luxemburgo, Alemanha, Áustria, etc.), Ásia (Índia) e recentemente, no início de 2020, Rússia (Moscou e Sibéria). Ela também excursionou pela Itália e pelo Brasil com o grande compositor e violonista Guinga.

Paula se apresentou em diferentes estados do Brasil com sua própria banda, junto com o Duo Taufic e com Ian Faquini (também nos EUA e Europa – 2016 e 2017). Em 2014, Paula excursionou pela Áustria com o músico e compositor Alegre Corrêa. Em 2014 e 2015, percorreu os EUA, lecionando Oficinas de Canto e se apresentando em Nova York, São Francisco, Seattle, Portland, Olympia (entre outras localidades) com músicos renomados como Jovino Santos Neto e Otmaro Ruiz.

Paula é uma das poucas artistas brasileiras que se apresentou no programa “Later with Jools Holland” da BBC-TV Londres,  na noite em que estiveram também Ludacris, Sean Paul e Amy Winehouse.

“Fico feliz sempre que ouço minhas músicas interpretadas com liberdade, acima de tudo, e muito talento. Bravo!” Edu Lobo

“Paula Santoro, na minha opinião, é uma das maiores intérpretes do Brasil. Sua voz soa suave quando preciso, mas pode cortar o espaço com firmeza, clareza e também poesia, dependendo do estilo da música.” Toninho Horta